A acácia-negra é uma árvore de pequeno porte nativa da Austrália. Seu nome é devido à coloração verde escura das suas folhas. Foi introduzida no Brasil em 1918, por Alexandre Bleckman, e está entre as três espécies florestais de maior importância econômica cultivada no estado do Rio Grande do Sul. Sua casca é rica em taninos, muito empregados na indústria coureira, no curtimento de couros e peles. As flores, de cor amarelo creme, são usadas na produção de mel. Poucos estudos são relatados quanto à aplicação da acácia-negra na área medicinal. Um estudo de 2011, de Ikarashi e sua equipe, demonstrou efeitos antidiabéticos em ratos diabéticos e obesos. A cera de acácia-negra, ou cera de mimosa, é muito utilizada na indústria de cosméticos e perfumaria. É bastante perfumada e mais pastosa quando comparada a outras ceras.
Forma um filme sobre a pele que protege e evita a desidratação. É indicada para todos os tipos de pele, pois evita o ressecamento sem sensorial pesado. Também possui perfume doce e agradável. Esta cera é muitas vezes encontrada em combinação com as ceras de girassol e jojoba, formando um complexo de ingredientes com propriedades de hidratação, reparação e proteção da pele.
Não foram encontradas contraindicações na literatura pesquisada.
Protetores solares, maquiagens, lip balms, hidratantes, séruns, shampoos, condicionadores, sabonetes
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