O nome científico da canela, Cinnamomum, tem origem no termo indonésio kayu manis, que significa “madeira doce”. É uma especiaria conhecida desde 2.500 a.C. pelos chineses, onde era mais valorizada que o ouro. Na Arábia era considerada uma mercadoria preciosa. Os egípcios utilizavam-na junto a outros condimentos para embalsamar seus mortos. Em 1498, com a descoberta do caminho para as Índias, os portugueses alcançaram o Ceilão (atual Sri Lanka), onde a canela era produzida em abundância. Com isso, a especiaria passou a ser amplamente consumida na Europa, onde era usada como condimento alimentar e também valorizada pela perfumaria. A canela-da-china, também conhecida como canela cássia, é uma espécie nativa da China, que, além do seu conhecido uso como especiaria, é também utilizado na Medicina Tradicional Chinesa em casos de diabetes e doenças cardiovasculares, renais, ginecológicas, inflamatórias e gastrointestinais. Sua composição química inclui polifenóis e cinamaldeído, principais responsáveis pelos efeitos medicinais, sendo o último também responsável pelo sabor e aroma característicos. Estudos apontam que essa espécie tem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antioxidantes e antimicrobianas, além de reduzir fatores de risco associados com diabetes e doenças cardiovasculares. É ainda considerada um bom repelente de insetos.
Extrato com ação antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória. É indicado para peles acneicas e para prevenir os sinais do envelhecimento cutâneo. Segundo algumas pesquisas, a canela-da-china é capaz de inibir a tirosinase, enzima que produz a melanina, tendo um bom potencial para o tratamento de manchas de pele. Em produtos para higiene bucal tem função desodorante, de limpeza e proteção.
Não foram encontradas contraindicações na literatura pesquisada.
Maquiagens, protetores solares, hidratantes, séruns, sabonetes, enxaguantes bucais, cremes dentais, esfoliantes, pomadas para dores musculares e articulares, demaquilantes, desodorantes, shampoos, lip balms, tônicos
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