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As espécies da família Cactaceae, possivelmente tiveram sua origem na América do Norte, Central e do Sul. Na subfamília Hylocereus, a espécie trepadeira com maior distribuição mundial, são encontradas espécies frutíferas conhecidas como pitaia ou como são chamadas na Ásia, Fruta do Dragão. Estas espécies são originárias da América Tropical e Subtropical e pertencem ao grupo de frutíferas tropicais consideradas promissoras para o cultivo em grande escala comercial. Há algumas décadas, essas plantas eram desconhecidas do mercado mundial, mas atualmente ocupam um crescente nicho no mercado de frutos exóticos na Europa e Estados Unidos, sendo cultivadas em diversas partes do mundo. Atualmente, a região Sudeste do Brasil é a principal produtora do país, mas existem diversos plantios distribuídos no Brasil, sendo alguns desses na região da Chapada do Apodí, nos municípios de Limoeiro do Norte e Quixeré, estado do Ceará.
Quanto aos estudos sobre seu uso em produtos cosméticos, estes têm se fundamentado com base na riqueza da casca em vitaminas B1, B2, B3, C e E; minerais como potássio, manganês, cromo, sódio, cálcio, e fósforo, e ácidos graxos super importantes com o ácido linoleico (ômega 6), ácido oleico (ômega 3) e ácido palmítico. Todos esses nutrientes são capazes de nutrir cabelos, pele e unhas, além de regular o equilíbrio de óleo na pele e nutrir o colágeno que estrutura a pele. A capacidade antioxidante da casca contribui para manter a firmeza e idade da pele, então produtos como mascaras faciais, cremes regeneradores ou pró-aging, são excelentes exemplos de aplicações desse extrato. A vitamina B3 (Niacina) faz com que a pitaia seja um bom princípio ativo para pomadas utilizadas em peles queimadas pelo sol (VERMA et al., 2017) e uso em produtos capilares.
Não foram encontradas contra-indicações nas literaturas pesquisadas.
géis ou cremes de limpeza, cremes hidratantes, loções corporais, produtos pós sol ou até mesmo como pigmentos em maquiagens naturais.
Gaia Scientia (2014) Volume 8 (1): 90-98 - Versão On line ISSN 1981-1268- Pitaia (Hylocereus sp.): Uma revisão para o Brasil - http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/index. Acesso em: 15/04/2023
JERONIMO, Michelle Cristina - CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, FÍSICO-QUÍMICA, ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CITOTÓXICOS DA PITAIA-VERMELHA [Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose] CULTIVADA NO BRASIL. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/22448/1/2016_MichelleCristinaJeronimo.pdf Acesso em: 17/04/2023
Débora Luana Ribeiro Pessoa (Organizadora). – Ponta Grossa - PR: Atena, 2021 - REVISÃO DE LITERATURA SOBRE A PITAYA (Hylocereus spp.) NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E COSMÉTICOS. DOI: 10.22533/at.ed.54921270912. https://www.atenaeditora.com.br/catalogo/post/revisao-de-literatura-sobre-a-pitaya-hylocereus-spp-na-producao-de-alimentos-e-cosmeticos Acesso em: 17/04/2023
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